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A Zona de Arte, Educação e Cultura  deseja o encontro entre pessoas e pôr no mundo acontecimentos artísticos, pedagógicos e culturais. O encontro com o outro, em um espaço para a intimidade, a vivência e o compartilhamento de experiências são guias para as ações que d'A Zona se desdobram.

 

Que nossos corpos tremam no encontro, que os afetos mobilizem o impossível, que sonhemos vidas e mortes dignas. 

Para ler e escrever com o coração

Ateliê de escrita:

práticas artísticas para enlouquecer o texto. 

*Nesta seção vocë encontrará ações que pensam a escrita e a leitura a partir de práticas artísticas.

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**Inscrições até 30/05/2025.

As imagens deste curso foram fotografadas por Thais Alvez, @thaisalvez.imagem

Sobre o curso: 

Como enlouquecer um texto? 

 

Este curso deseja experimentar a escrita e a leitura com práticas artísticas visuais, cênicas e performativas. Partimos das perguntas de Enzo Miglietta:


O ato estético de escrever... o que é? É alguma coisa como mais para ver e menos para ler a “escritura”; ou antes vendo e depois lendo, ou ver numa maneira superficial e ler em profundidade, ou qualquer coisa para ler nem muito, nem não muito: porque na base há e não há “escritura”, ela vai embora através de caminhos malucos?

[...]

O ato estético mostra a dimensão de escritura estética, que poderia ser considerada louca, mas louca significa livre, mas livre +++++++.

O ato estético da escrita_Enzo Miglietta

Este curso livre se dará em quatro encontros de 2h de duração:

 

Escrever sem escrever

Como roubar o texto do outro e produzir novas escrituras? Como escrever a partir da intervenção na visualidade do texto do outro? Com esse mote técnico, desejamos conversar sobre as narrativas de si e a formação do eu no encontro com o outro. O que do outro ressoa comigo? O que do desejo-escrita do outro me deseja? O que meu desejo-escrita deseja no outro? 

Escrever o corpo, dançar a escrita e ler em performance

O que é um corpo que escreve? ​Como dançar a escrita? O que do meu corpo-pensamento faz a escrita desviar? Como estar sensível ao corpo enquanto se escreve? A pele, como um órgão que escuta o mundo, toca o sentido do texto? Com práticas de sensibilização ao corpo-voz, contato com superfícies e objetos riscantes, desejamos escrever desde o movimento in-significante.

 Escrever com vestígios da memória-matéria.

 

Os materiais possuem memórias. Memória matérica, latente de palavra. Se o material me deseja e eu desejo o material, como compor narrativas a partir da memória cravada nos materiais que escrevemos? Uma escrita que não começa na pessoa que escreve, mas de algo fora, algo material que possui memória. E quais são os nossos materiais de escrita? Quais materiais correspondem aos gestos próprios?

Escrita-experiência, uma voz vinda de outro lugar.

O que nos aconteceu enquanto escrevíamos? Pode a escrita ser uma experiência? Meu corpo pode tremer no encontro com o desconhecido? O que de fora me chama para escrever? O que vem de fora e volta ao fora? Como escrever desde a extremidade da língua? O que um texto deseja? Como se encontrar intimamente na escrita? Com essas perguntas, vamos ler as escritas produzidas na oficina e conversar.

 

Sobre o professor:

João Ferreira é artista e educador, mestre em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e pós-graduado em Gestos de Escrita: a Escritura como Experiëncia, pel'A Casa Tombada (São Paulo/SP). É professor de Artes Cênicas em escolas públicas e atua como Assistente de Coordenação e professor no curso de pós-graduação lato sensu Gestos de escrita como prática de risco, promovido pel'A Casa Tombada. João escolheu conhecer a sala de aula com os pés que pisam em territórios diversos, já tendo passado por diferentes etapas de ensino da Educação Básica, da Educação Infantil à Educação de Jovens, Adultos e Idosos, com as quais ministrou práticas de escrita e leitura através de procedimentos artísticos. Hoje, é um pilar para a Zona de Arte, Educação e Cultura e reafirma um compromisso com o desejo de práticas emancipadoras no campo artístico, pedagógico e cultural.

Para se inscrever, clique aqui.

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**Inscrições até 30/05/2025.

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Resumo

O quê: curso livre presencial transdisciplinar de produção artística do texto de duração total de 8h.

20 vagas.

Onde: Galeria Lama 

Endereço: Rua João Pinto, 198, Rua Antônio (Nico) Luz, 159 - Centro, Florianópolis - SC, 88410-020

Quando: Sábados de junho, das 16h-18h. 07/06, 14/06, 21/06, 28/06.

Quanto: R$ 400,00 - Inteira

R$ 320,00 - 20% de desconto para pessoas artistas, professores, estudantes, LGBT+, negras e/ou indígenas.

* Caso tenha alguma necessidade financeira específica, contate-nos

Contato: contato.zona.aec@gmail.com

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Fragmentos do que já fomos

Sobre ser na Zona

Começamos em 2018 como um grupo de artistas da cena. Seguimos em 2020 por caminhos distintos, mas unidos por afetos e práticas artísticas. De 2018 à 2024 produzimos obras teatrais, audiovisuais e literárias, que circularam de forma menor, para poucos visitantes, com questionamentos em torno da vida comum, dos encontros, dos afetos e da política.

 

Em 2025 recomeçamos como artistas e educadores fragmentados. Cada pessoa com seu próprio caminho, mas que se cruza na Zona para conversas, provocações, nutrições éticas e estéticas. 

 

​ Temos desejos de encontro, nos preocupamos com os vínculos. Somos fragmentos daquilo que já fomos e daquilo que seremos.  “Todos juntos nada temos a fazer em conjunto, excepto o caminharmos perto, cada um na sua direcção própria.” (Llansol, A escola dos contragrupos, p. 75)

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